Visa este
apontamento contribuir para desmontar a ideia de que este Papa não é tão
mariano como alguns dos antecessores, nomeadamente João Paulo II, e para
acentuar o facto de Maria se situar no mundo dos humildes e dos pobres a quem
Deus cobriu com o seu favor, ao invés do que esperavam os soberbos, poderosos e
ricos. E a homilia do dia 8 faz luz sobre esta realidade.
***
Assim, logo no
encontro com os bispos da Colômbia, a 7 de setembro, no Salão do Palácio
Cardinalício (Bogotá), Francisco convidou-os a voltarem-se
para a Senhora do Rosário de Chiquinquirá, cuja imagem tiveram a delicadeza de
trazer do seu Santuário até à Catedral de Bogotá para que também o Papa a
pudesse contemplar. E, como “a Colômbia não pode obter só por si a
verdadeira Renovação por que aspira”, mas lhe é “concedida do
Alto”, sugere a súplica ao Senhor, por Maria, para que, “da mesma forma que, em
Chiquinquirá, Deus renovou o esplendor do rosto da sua Mãe, assim continue a
iluminar, com a sua luz celeste, o rosto deste país inteiro e abençoe a Igreja
na Colômbia com a sua benévola companhia” e abençoe os bispos, a quem agradeceu
tudo o que eles fazeis vêm fazendo.
Na
saudação ao Povo Colombiano, da Sacada do Palácio Cardinalício (Bogotá), no mesmo dia 7 de setembro, sugeriu a oração de
todos juntos à Virgem: “Ave, Maria…”.
Evocando o
ensejo que teve, há 4 anos, no Rio de Janeiro, de
falar aos bispos do CELAM sobre a herança pastoral de Aparecida, último evento
sinodal da Igreja da América Latina e do Caribe, recordou, a 7 de setembro, ao
Comité Diretivo do CLAM (na Nunciatura
Apostólica), que destacara então “a necessidade permanente de aprender com o seu
método, baseado essencialmente na participação das Igrejas locais e em sintonia
com os peregrinos que caminham em busca do rosto humilde de Deus, que quis
manifestar-Se na Virgem pescada nas águas”. E disse ser um
“Método
que se prolonga na missão continental que pretende ser, não a
soma de iniciativas programáticas que enchem as agendas e também desperdiçam
preciosas energias, mas o esforço por colocar a missão de Jesus no coração da
própria Igreja, transformando-a em critério para medir a eficácia das
estruturas, os resultados do trabalho, a fecundidade dos ministros e a alegria
que são capazes de suscitar”.
Assim, confiou “à proteção da Virgem, invocada com os nomes de Guadalupe
e Aparecida”, “as Igrejas locais” que estes bispos representam e todo o seu
povo, “com a serena certeza de que Deus, que falou a este Continente com o
rosto mestiço e moreno da sua Mãe, não deixará de fazer resplandecer a sua luz
benigna na vida de todos”.
E, ao chegar à Nunciatura
Apostólica (Bogotá) no fim do dia, a 7 de setembro, dirigiu palavras de improviso num
encontro com crianças e outras pessoas com deficiência, terminando assim:
“Vamos
(antes de irmos), vamos rezar juntos uma ‘Ave, Maria’ e dou-vos a bênção. Ave Maria...”.
***
No dia 8, no Aeroporto militar CATAM (Bogotá), nas palavras que dirigiu aos militares e
aos polícias, desejou “que possam ver consolidada a paz neste país que
bem o merece” e sugeriu:
“E agora, todos juntos, peço-vos que rezemos em
silêncio por todos os caídos e por todos os que ficaram feridos, alguns dos
quais estão aqui entre nós. Rezemos um instante em silêncio e depois una ‘Ave,
Maria à Virgem. [Ave Maria...].”.
E, na Eucaristia da festa da Natividade
da Virgem Maria, a que presidiu na Esplanada Catama (Villavicencio), à
homilia sob o tema “Em Deus,
reconciliar-se com os colombianos e com a criação”, começou por evocar a
antífona do Benedictus da Hora
Litúrgica de Laudes:
“O
vosso nascimento, Virgem Mãe de Deus, é a nova aurora que anunciou a alegria ao
mundo inteiro, porque de Vós nasceu o Sol de Justiça, Cristo, nosso Deus”.
Dizendo que
esta festa de Maria
“Projeta a sua luz sobre nós, como se
irradia a luz suave do amanhecer sobre a vasta planície colombiana, esta
paisagem lindíssima de que Villavicencio é a porta, bem como na rica
diversidade dos seus povos indígenas”.
Falou de
Maria como o primeiro esplendor que anuncia o fim da noite e a proximidade do
dia:
“O seu nascimento faz-nos intuir a
iniciativa amorosa, terna e compassiva do amor com que Deus Se inclina sobre
nós e nos chama para uma aliança maravilhosa com Ele, que nada e ninguém poderá
romper. Maria soube ser transparência da luz de Deus e refletiu os fulgores
desta luz na sua casa, que partilhou com José e Jesus, e também no seu povo, na
sua nação e na casa comum de toda a humanidade que é a criação.”.
Fazendo
menção de mulheres na genealogia de Jesus (nenhuma delas integra a hierarquia das grandes mulheres do
Antigo Testamento),
sustenta que “são elas que anunciam que, pelas veias de Jesus, corre sangue
pagão, que recordam histórias de marginalização e sujeição”. Ora, “em
comunidades onde ainda se arrastam estilos patriarcais e machistas, é bom
anunciar que o Evangelho começa por salientar mulheres que criaram tendência e
fizeram história”. E aqui, surge Maria (a par de Jesus e José), que permitiu “com o seu ‘sim’ generoso” que “Deus cuidasse
desta história”. Assim,
“José, homem justo, não deixou que o
orgulho, as paixões e os ciúmes o lançassem fora desta luz. (…) Sabemos antes
de José o que aconteceu com Maria, e ele toma decisões em que se manifestam as
suas qualidades humanas antes de ser ajudado pelo anjo e chegar a entender tudo
o que estava a acontecer ao seu redor. A nobreza do seu coração fá-lo
subordinar à caridade o que aprendera com a lei; e hoje, neste mundo onde é
patente a violência psicológica, verbal e física contra a mulher, José
apresenta-se como figura de homem respeitoso, delicado que, mesmo não dispondo
de todas as informações, se decide pela honra, dignidade e vida de Maria. E, na
sua dúvida sobre o melhor a fazer, Deus ajudou-o a escolher iluminando o seu
discernimento.”.
Também na
Colômbia “podemos fazer genealogias cheias de histórias”. E o Papa especifica:
“Muitas,
cheias de amor e de luz; outras, de conflitos, ofensas, inclusive de morte...
Quantos de vós poderíeis narrar experiências de exílio e desolação! Quantas mulheres,
em silêncio, perseveraram sozinhas, e quantos homens de bem procuraram pôr de
lado amarguras e rancores, querendo combinar justiça e bondade!”.
E Maria pode
ensinar e ajudar a “deixar entrar a luz” e apontar caminhos de reconciliação:
“Como
Maria, dizer ‘sim’ à história completa, e não apenas a uma parte; como José,
pôr de lado paixões e orgulho; como Jesus Cristo, cuidar, assumir, abraçar esta
história, porque nela vos encontrais vós, todos os colombianos, nela está
aquilo que somos... e o que Deus pode fazer connosco se dissermos ‘sim’ à
verdade, à bondade, à reconciliação. E isto só é possível, se enchermos com a
luz do Evangelho as nossas histórias de pecado, violência e conflito.”.
A perícopa do
Evangelho de Mateus assumida na festividade culmina com a designação de Jesus como
o Emanuel, Deus connosco. E Francisco sublinha que o Evangelho termina como
começa: “Eu estarei sempre convosco até
ao fim dos tempos” (Mt
28,20). Assim, insiste o
Papa:
“Jesus
é o Emanuel que nasce e o Emanuel que nos acompanha todos os dias, é o Deus
connosco que nasce e o Deus que caminha connosco até ao fim do mundo. Esta
promessa realiza-se também na Colômbia: Dom Jesús Emilio Jaramillo Monsalve,
Bispo de Arauca, e o sacerdote Pedro Maria Ramírez Ramos, mártir de Armero, são
sinal disso, expressão dum povo que quer sair do pântano da violência e do
rancor.”.
É, pois,
neste ambiente maravilhoso que nos cabe “dizer ‘sim’ à reconciliação concreta”
e, nele, incluir a natureza. Ela parece pedi-lo, como o canta com primor o poeta
colombiano Juanes:
“As
árvores estão a chorar, são testemunhas de tantos anos de violência. O mar
aparece acastanhado, mistura de sangue com a terra.” (in, Minhas
Pedras).
Como o refere
na Encíclica Laudato SI’, n.º 2,
também aqui o Pontífice aduz:
“A
violência que existe no coração humano, ferido pelo pecado, manifesta-se também
nos sintomas de doença que notamos no solo, na água, no ar e nos seres vivos”.
E, recorrendo
ao exemplo e postura de Maria, propõe:
“Cabe-nos dizer ‘sim’ como Maria e
cantar com Ela as ‘maravilhas do Senhor’, porque, como prometeu aos nossos
pais, Ele ajuda todos os povos e ajuda cada povo, e ajuda a Colômbia que hoje
quer reconciliar-se e à sua descendência para sempre”.
***
No
mesmo dia 8, no Encontro de Oração para a Reconciliação Nacional, no Parque
Las Malocas (Villavicencio),
após a oração ao Cristo negro de Bojayá, disse:
“Rezamos a Jesus, o Cristo, o Cristo
mutilado. Antes de vos dar a bênção, convido-vos a rezar à nossa Mãe, cujo
coração foi trespassado pela dor: ‘Ave, Maria…’.”.
No
fim do dia 8, na Nunciatura Apostólica (Bogotá),
convicto de que é Cristo quem opera a reconciliação, agradece-Lhe bem como a
todos os que trabalham por ela e diz:
“Ao pé da
cruz estava a Mãe,
despojada de seu Filho e tendo visto a sua tortura, todo o seu sofrimento. Que Ela
acompanhe as mulheres colombianas e lhes ensine, como Ela, o caminho a seguir.
Peçamo-lo juntos: Deus te salve, Maria…”.
***
No dia 9, na homilia da Missa, no Aeroporto
Enrique Olaya Herrera (Medellín), sob o tema “A vida cristã como discipulado”, Francisco, depois de enunciar
os elementos essenciais do tema – ir ao
essencial, renovar-se e envolver-se – e tendo dito:
“A Igreja
na Colômbia é chamada a comprometer-se, com mais ousadia, na formação de
discípulos missionários, como foi indicado por nós, Bispos reunidos em
Aparecida. Discípulos que saibam ver, julgar e agir, como propunha aquele
documento latino-americano que nasceu precisamente aqui, nestas terras (cf Medellín,
1968). Discípulos missionários que sabem ver sem miopias hereditárias; que
examinam a realidade com os olhos e o coração de Jesus, e a partir daí julgam.
E que arriscam, que atuam, que se comprometem.”
Apelou:
“Peçamos por intercessão da nossa Mãe, Nossa Senhora da Candelária, que
nos acompanhe no nosso caminho de discípulos, para que, colocando a nossa vida
em Cristo, sejamos sempre missionários que levem a luz e a alegria do Evangelho
a todos os povos”.
***
E, no
encontro no Lar de São José, em
Medellín, falou de Maria, que, juntamente como o Menino Jesus – os tesouros
mais preciosos de José –, foi confiada à custódia de São José em obediência à
palavra do Anjo. Na verdade, “recebida a palavra do Anjo”, José “obedeceu
imediatamente e fez o que Deus lhe ordenara: ‘Levantou-se de noite, tomou o Menino e sua Mãe e partiu para o Egito’.”
(Mt 2,14). E o Papa tem a certeza de que,
“assim como José protegeu e defendeu dos perigos a Sagrada Família, também nos
defende, cuida e acompanha” – e, “com ele, também Jesus e Maria, porque São
José não pode estar sem Jesus e Maria”.
Depois,
formula o seguinte voto:
“Que
Jesus e Maria, juntamente com São José, vos acompanhem e protejam, vos encham
de ternura, alegria e fortaleza”.
***
No encontro com os sacerdotes, consagrados,
consagradas, seminaristas e suas famílias, no Estádio Coberto La Macarena (Medellín), falando da
alegoria da videira, apontou os gestos de Jesus no cenáculo e anotou que,
depois da Ressurreição, naquele Cenáculo, continuaram depois a reunir-se
os Apóstolos, com algumas mulheres e Maria, a Mãe de Jesus (cf At 1,13-14).
***
E, à recitação do Angelus, na Igreja de São Pedro Claver, a 10 de setembro, depois de recordar que,
antes de entrar naquela igreja, em que se
conservam as relíquias de Pedro Claver, benzera “as primeiras pedras de
duas instituições fundamentais destinadas a cuidar de pessoas com graves
necessidades” e visitara “a casa da senhora Lorenza, onde todos os dias recebe
muitos dos nossos irmãos e irmãs para lhes dar alimento e carinho”, assegurou
que estes encontros o ajudaram muito, “porque lá se pode palpar o amor de Deus
que se torna concreto e diário”.
Depois,
introduziu a recitação do Angelus, como memória da encarnação do Verbo e
pensando “em Maria que concebeu Jesus e O trouxe ao mundo”. E contou a história
da imagem de Nossa Senhora que, naquela manhã, fora contemplada por todos sob a
invocação de Nossa Senhora de Chiquinquirá:
“Durante um longo período
de tempo, esta imagem esteve abandonada, perdeu a cor e encontrava-se rota e
esburacada. Era tratada como um pedaço de saco velho, usada sem qualquer
respeito até que acabou entre as coisas descartadas. Foi então que uma mulher
simples (chamada, segundo a tradição, Maria Ramos), a primeira devota da Virgem
de Chiquinquirá, viu naquela tela algo de diferente. Teve a coragem e a fé de
colocar aquela imagem arruinada e corroída num lugar de destaque,
devolvendo-lhe a sua dignidade perdida. Soube encontrar e honrar Maria,
segurando o Filho nos seus braços, precisamente naquilo que, para os outros,
era desprezível e inútil.
E,
assim, esteja atitude se fez paradigma dos que, de vários modos, “procuram
recuperar a dignidade do irmão prostrado pelo sofrimento das feridas da vida,
dos que não se conformam e trabalham por lhes construir uma morada decente,
assisti-los nas suas impelentes necessidades e sobretudo rezam com perseverança
para que possam recuperar o esplendor de filhos de Deus que lhes fora
arrebatado”. Com efeito, o Senhor ensina-nos através do exemplo dos humildes e
dos que não contam, pois:
“Se à Maria Ramos, uma
mulher simples, concedeu a graça de acolher a imagem da Virgem na pobreza
daquela tela rota, à Isabel, uma mulher indígena, e ao seu filho Miguel
deu-lhes a capacidade de serem os primeiros a ver transformada e renovada
aquela tela da Virgem. Foram os primeiros a ver, com olhos simples, este pedaço
de pano inteiramente novo e, nele, o esplendor da luz divina, que transforma e
faz novas todas as coisas. É aos pobres, aos humildes, aos que contemplam a
presença de Deus, que se revela com maior nitidez o Mistério do amor de Deus. Eles,
pobres e simples, foram os primeiros a ver a Virgem de Chinquinquirá e
tornaram-se seus missionários, arautos da beleza e santidade da Virgem.”.
E
aproveitou o ensejo para, à luz de Maria, que de Si própria disse ser “a
escrava do Senhor”, focar o exemplo de São Pedro Claver, o “escravo dos negros
para sempre”, como a si mesmo se designou desde o dia da sua profissão solene. A
ele se referiu o Papa nos termos seguintes:
“Esperava os navios que
chegavam da África ao principal mercado de escravos no Novo Mundo. Muitas vezes
recebia-os apenas com gestos, gestos evangelizadores, devido à impossibilidade
de comunicar pela diferença das línguas. Mas uma carícia ultrapassa todas as
línguas; e São Pedro Claver sabia que a linguagem da caridade, da misericórdia
era entendida por todos. Na verdade, a caridade ajuda a compreender a verdade,
e a verdade reclama gestos de caridade: as duas caminham juntas, não se podem
separar. Quando sentia repugnância deles – aqueles infelizes chegavam num
estado que era repugnante – Pedro Claver beijava-lhes as feridas.”.
Porém,
o mundo não lhe reconheceu mérito. Ao contrário:
“São Pedro Claver
testemunhou, de forma estupenda, a responsabilidade e a solicitude que cada um
de nós deve ter pelos seus irmãos. Apesar disso, este santo foi injustamente
acusado, pelos outros, de ser indiscreto no seu zelo e teve que enfrentar duras
críticas e uma tenaz oposição da parte de quantos temiam que o seu ministério
ameaçasse o lucrativo comércio dos escravos.”.
E
aplicando a situação negreira ao hoje da Colômbia e do mundo em geral, apontou:
“Ainda hoje, na Colômbia e
no mundo, milhões de pessoas são vendidas como escravos, ou então mendigam um
pouco de humanidade, uma migalha de ternura, fazem-se ao mar ou metem-se a
caminho porque perderam tudo, a começar pela sua dignidade e os seus direitos”.
Então,
Maria de Chiquinquirá e Pedro Claver não podem servir de biblôs, mas são forte
e eloquente referência para a exigência
e o compromisso:
“Convidam-nos a trabalhar
pela dignidade de todos os nossos irmãos, especialmente os pobres e descartados
da sociedade, aqueles que estão abandonados, os emigrantes, as vítimas da
violência e do tráfico humano. Todos eles têm a sua dignidade, e são imagem
viva de Deus. Todos fomos criados à imagem e semelhança de Deus, e a todos nos
sustenta a Virgem nos seus braços como filhos amados.”.
Neste
contexto, Francisco exortou:
“Dirijamos agora a nossa
oração à Virgem Mãe, para que nos faça descobrir em cada um dos homens e
mulheres do nosso tempo o rosto de Deus. Angelus Domini…”.
***
É
verdade que a índole mariana deste Bispo de Roma é sólida e forte. E o Papa vê
Maria no âmago do Evangelho, no mistério de Cristo e da Igreja – a Virgem, a
Mãe, a companheira, a discípula, a que aceita e dá proteção – e, sobretudo
aquela que está no junto dos pecadores, dos doentes, dos pobres, dos
descartados, daqueles de cujo lado está preferencialmente o nosso Deus e o seu
Cristo. Com efeito, tinha razão Dom António Francisco a 4 de abril de 2016:
“Maria,
Mãe de Misericórdia, não nos distrai dos acentos pastorais que temos à nossa
frente. Melhor do que ninguém, nos ajudará a abrir os olhos e o coração à Boa
Nova de Jesus Cristo. A descobrir que “a alegria do Evangelho” é mais que uma
frase: é o segredo de uma vida com sentido e é, por isso, “a nossa missão.”.
2017.09.12 – Louro de Carvalho
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