terça-feira, 12 de setembro de 2017

Referências do Papa Francisco a Nossa Senhora na viagem à Colômbia

Visa este apontamento contribuir para desmontar a ideia de que este Papa não é tão mariano como alguns dos antecessores, nomeadamente João Paulo II, e para acentuar o facto de Maria se situar no mundo dos humildes e dos pobres a quem Deus cobriu com o seu favor, ao invés do que esperavam os soberbos, poderosos e ricos. E a homilia do dia 8 faz luz sobre esta realidade.
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Assim, logo no encontro com os bispos da Colômbia, a 7 de setembro, no Salão do Palácio Cardinalício (Bogotá), Francisco convidou-os a voltarem-se para a Senhora do Rosário de Chiquinquirá, cuja imagem tiveram a delicadeza de trazer do seu Santuário até à Catedral de Bogotá para que também o Papa a pudesse contemplar. E, como “a Colômbia não pode obter só por si a verdadeira Renovação por que aspira”, mas lhe é “concedida do Alto”, sugere a súplica ao Senhor, por Maria, para que, “da mesma forma que, em Chiquinquirá, Deus renovou o esplendor do rosto da sua Mãe, assim continue a iluminar, com a sua luz celeste, o rosto deste país inteiro e abençoe a Igreja na Colômbia com a sua benévola companhia” e abençoe os bispos, a quem agradeceu tudo o que eles fazeis vêm fazendo.
Na saudação ao Povo Colombiano, da Sacada do Palácio Cardinalício (Bogotá), no mesmo dia 7 de setembro, sugeriu a oração de todos juntos à Virgem: “Ave, Maria….
Evocando o ensejo que teve, há 4 anos, no Rio de Janeiro, de falar aos bispos do CELAM sobre a herança pastoral de Aparecida, último evento sinodal da Igreja da América Latina e do Caribe, recordou, a 7 de setembro, ao Comité Diretivo do CLAM (na Nunciatura Apostólica), que destacara então “a necessidade permanente de aprender com o seu método, baseado essencialmente na participação das Igrejas locais e em sintonia com os peregrinos que caminham em busca do rosto humilde de Deus, que quis manifestar-Se na Virgem pescada nas águas”. E disse ser um
Método que se prolonga na missão continental que pretende ser, não a soma de iniciativas programáticas que enchem as agendas e também desperdiçam preciosas energias, mas o esforço por colocar a missão de Jesus no coração da própria Igreja, transformando-a em critério para medir a eficácia das estruturas, os resultados do trabalho, a fecundidade dos ministros e a alegria que são capazes de suscitar”. 
Assim, confiou “à proteção da Virgem, invocada com os nomes de Guadalupe e Aparecida”, “as Igrejas locais” que estes bispos representam e todo o seu povo, “com a serena certeza de que Deus, que falou a este Continente com o rosto mestiço e moreno da sua Mãe, não deixará de fazer resplandecer a sua luz benigna na vida de todos”.
E, ao chegar à Nunciatura Apostólica (Bogotá) no fim do dia, a 7 de setembro, dirigiu palavras de improviso num encontro com crianças e outras pessoas com deficiência, terminando assim:
Vamos (antes de irmos), vamos rezar juntos uma ‘Ave, Maria’ e dou-vos a bênção. Ave Maria...”.
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No dia 8, no Aeroporto  militar CATAM (Bogotá), nas palavras que dirigiu aos militares e aos polícias, desejou “que possam ver consolidada a paz neste país que bem o merece” e sugeriu:
“E agora, todos juntos, peço-vos que rezemos em silêncio por todos os caídos e por todos os que ficaram feridos, alguns dos quais estão aqui entre nós. Rezemos um instante em silêncio e depois una ‘Ave, Maria à Virgem. [Ave Maria...].”.
E, na Eucaristia da festa da Natividade da Virgem Maria, a que presidiu na Esplanada Catama (Villavicencio), à homilia sob o tema Em Deus, reconciliar-se com os colombianos e com a criação”, começou por evocar a antífona do Benedictus da Hora Litúrgica de Laudes:
O vosso nascimento, Virgem Mãe de Deus, é a nova aurora que anunciou a alegria ao mundo inteiro, porque de Vós nasceu o Sol de Justiça, Cristo, nosso Deus”.
Dizendo que esta festa de Maria
“Projeta a sua luz sobre nós, como se irradia a luz suave do amanhecer sobre a vasta planície colombiana, esta paisagem lindíssima de que Villavicencio é a porta, bem como na rica diversidade dos seus povos indígenas”.
Falou de Maria como o primeiro esplendor que anuncia o fim da noite e a proximidade do dia:
“O seu nascimento faz-nos intuir a iniciativa amorosa, terna e compassiva do amor com que Deus Se inclina sobre nós e nos chama para uma aliança maravilhosa com Ele, que nada e ninguém poderá romper. Maria soube ser transparência da luz de Deus e refletiu os fulgores desta luz na sua casa, que partilhou com José e Jesus, e também no seu povo, na sua nação e na casa comum de toda a humanidade que é a criação.”.
Fazendo menção de mulheres na genealogia de Jesus (nenhuma delas integra a hierarquia das grandes mulheres do Antigo Testamento), sustenta que “são elas que anunciam que, pelas veias de Jesus, corre sangue pagão, que recordam histórias de marginalização e sujeição”. Ora, “em comunidades onde ainda se arrastam estilos patriarcais e machistas, é bom anunciar que o Evangelho começa por salientar mulheres que criaram tendência e fizeram história”. E aqui, surge Maria (a par de Jesus e José), que permitiu “com o seu ‘sim’ generoso” que “Deus cuidasse desta história”. Assim,
“José, homem justo, não deixou que o orgulho, as paixões e os ciúmes o lançassem fora desta luz. (…) Sabemos antes de José o que aconteceu com Maria, e ele toma decisões em que se manifestam as suas qualidades humanas antes de ser ajudado pelo anjo e chegar a entender tudo o que estava a acontecer ao seu redor. A nobreza do seu coração fá-lo subordinar à caridade o que aprendera com a lei; e hoje, neste mundo onde é patente a violência psicológica, verbal e física contra a mulher, José apresenta-se como figura de homem respeitoso, delicado que, mesmo não dispondo de todas as informações, se decide pela honra, dignidade e vida de Maria. E, na sua dúvida sobre o melhor a fazer, Deus ajudou-o a escolher iluminando o seu discernimento.”.
Também na Colômbia “podemos fazer genealogias cheias de histórias”. E o Papa especifica:
Muitas, cheias de amor e de luz; outras, de conflitos, ofensas, inclusive de morte... Quantos de vós poderíeis narrar experiências de exílio e desolação! Quantas mulheres, em silêncio, perseveraram sozinhas, e quantos homens de bem procuraram pôr de lado amarguras e rancores, querendo combinar justiça e bondade!”.
E Maria pode ensinar e ajudar a “deixar entrar a luz” e apontar caminhos de reconciliação:
Como Maria, dizer ‘sim’ à história completa, e não apenas a uma parte; como José, pôr de lado paixões e orgulho; como Jesus Cristo, cuidar, assumir, abraçar esta história, porque nela vos encontrais vós, todos os colombianos, nela está aquilo que somos... e o que Deus pode fazer connosco se dissermos ‘sim’ à verdade, à bondade, à reconciliação. E isto só é possível, se enchermos com a luz do Evangelho as nossas histórias de pecado, violência e conflito.”.
A perícopa do Evangelho de Mateus assumida na festividade culmina com a designação de Jesus como o Emanuel, Deus connosco. E Francisco sublinha que o Evangelho termina como começa: “Eu estarei sempre convosco até ao fim dos tempos” (Mt 28,20). Assim, insiste o Papa:
Jesus é o Emanuel que nasce e o Emanuel que nos acompanha todos os dias, é o Deus connosco que nasce e o Deus que caminha connosco até ao fim do mundo. Esta promessa realiza-se também na Colômbia: Dom Jesús Emilio Jaramillo Monsalve, Bispo de Arauca, e o sacerdote Pedro Maria Ramírez Ramos, mártir de Armero, são sinal disso, expressão dum povo que quer sair do pântano da violência e do rancor.”.
É, pois, neste ambiente maravilhoso que nos cabe “dizer ‘sim’ à reconciliação concreta” e, nele, incluir a natureza. Ela parece pedi-lo, como o canta com primor o poeta colombiano Juanes:
As árvores estão a chorar, são testemunhas de tantos anos de violência. O mar aparece acastanhado, mistura de sangue com a terra.” (in, Minhas Pedras).
Como o refere na Encíclica Laudato SI’, n.º 2, também aqui o Pontífice aduz:
A violência que existe no coração humano, ferido pelo pecado, manifesta-se também nos sintomas de doença que notamos no solo, na água, no ar e nos seres vivos”.
E, recorrendo ao exemplo e postura de Maria, propõe:
“Cabe-nos dizer ‘sim’ como Maria e cantar com Ela as ‘maravilhas do Senhor’, porque, como prometeu aos nossos pais, Ele ajuda todos os povos e ajuda cada povo, e ajuda a Colômbia que hoje quer reconciliar-se e à sua descendência para sempre”.
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No mesmo dia 8, no Encontro de Oração para a Reconciliação Nacional, no Parque Las Malocas (Villavicencio), após a oração ao Cristo negro de Bojayá, disse:
“Rezamos a Jesus, o Cristo, o Cristo mutilado. Antes de vos dar a bênção, convido-vos a rezar à nossa Mãe, cujo coração foi trespassado pela dor: ‘Ave, Maria…’..
No fim do dia 8, na Nunciatura Apostólica (Bogotá), convicto de que é Cristo quem opera a reconciliação, agradece-Lhe bem como a todos os que trabalham por ela e diz:
Ao pé da cruz estava a Mãe, despojada de seu Filho e tendo visto a sua tortura, todo o seu sofrimento. Que Ela acompanhe as mulheres colombianas e lhes ensine, como Ela, o caminho a seguir. Peçamo-lo juntos: Deus te salve, Maria…”.
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No dia 9, na homilia da Missa, no Aeroporto Enrique Olaya Herrera (Medellín), sob o tema “A vida cristã como discipulado”, Francisco, depois de enunciar os elementos essenciais do tema – ir ao essencial, renovar-se e envolver-se – e tendo dito:
“A Igreja na Colômbia é chamada a comprometer-se, com mais ousadia, na formação de discípulos missionários, como foi indicado por nós, Bispos reunidos em Aparecida. Discípulos que saibam ver, julgar e agir, como propunha aquele documento latino-americano que nasceu precisamente aqui, nestas terras (cf Medellín, 1968). Discípulos missionários que sabem ver sem miopias hereditárias; que examinam a realidade com os olhos e o coração de Jesus, e a partir daí julgam. E que arriscam, que atuam, que se comprometem.”
Apelou:
Peçamos por intercessão da nossa Mãe, Nossa Senhora da Candelária, que nos acompanhe no nosso caminho de discípulos, para que, colocando a nossa vida em Cristo, sejamos sempre missionários que levem a luz e a alegria do Evangelho a todos os povos”.
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E, no encontro no Lar de São José, em Medellín, falou de Maria, que, juntamente como o Menino Jesus – os tesouros mais preciosos de José –, foi confiada à custódia de São José em obediência à palavra do Anjo. Na verdade, “recebida a palavra do Anjo”, José “obedeceu imediatamente e fez o que Deus lhe ordenara: ‘Levantou-se de noite, tomou o Menino e sua Mãe e partiu para o Egito’.” (Mt 2,14). E o Papa tem a certeza de que, “assim como José protegeu e defendeu dos perigos a Sagrada Família, também nos defende, cuida e acompanha” – e, “com ele, também Jesus e Maria, porque São José não pode estar sem Jesus e Maria”.
Depois, formula o seguinte voto:
Que Jesus e Maria, juntamente com São José, vos acompanhem e protejam, vos encham de ternura, alegria e fortaleza”.
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No encontro com os sacerdotes, consagrados, consagradas, seminaristas e suas famílias, no Estádio Coberto La Macarena (Medellín), falando da alegoria da videira, apontou os gestos de Jesus no cenáculo e anotou que, depois da Ressurreição, naquele Cenáculo, continuaram depois a reunir-se os Apóstolos, com algumas mulheres e Maria, a Mãe de Jesus (cf At 1,13-14).
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E, à recitação do Angelus, na Igreja de São Pedro Claver, a 10 de setembro, depois de recordar que, antes de entrar naquela igreja, em que se conservam as relíquias de Pedro Claver, benzera “as primeiras pedras de duas instituições fundamentais destinadas a cuidar de pessoas com graves necessidades” e visitara “a casa da senhora Lorenza, onde todos os dias recebe muitos dos nossos irmãos e irmãs para lhes dar alimento e carinho”, assegurou que estes encontros o ajudaram muito, “porque lá se pode palpar o amor de Deus que se torna concreto e diário”.
Depois, introduziu a recitação do Angelus, como memória da encarnação do Verbo e pensando “em Maria que concebeu Jesus e O trouxe ao mundo”. E contou a história da imagem de Nossa Senhora que, naquela manhã, fora contemplada por todos sob a invocação de Nossa Senhora de Chiquinquirá:
“Durante um longo período de tempo, esta imagem esteve abandonada, perdeu a cor e encontrava-se rota e esburacada. Era tratada como um pedaço de saco velho, usada sem qualquer respeito até que acabou entre as coisas descartadas. Foi então que uma mulher simples (chamada, segundo a tradição, Maria Ramos), a primeira devota da Virgem de Chiquinquirá, viu naquela tela algo de diferente. Teve a coragem e a fé de colocar aquela imagem arruinada e corroída num lugar de destaque, devolvendo-lhe a sua dignidade perdida. Soube encontrar e honrar Maria, segurando o Filho nos seus braços, precisamente naquilo que, para os outros, era desprezível e inútil.
E, assim, esteja atitude se fez paradigma dos que, de vários modos, “procuram recuperar a dignidade do irmão prostrado pelo sofrimento das feridas da vida, dos que não se conformam e trabalham por lhes construir uma morada decente, assisti-los nas suas impelentes necessidades e sobretudo rezam com perseverança para que possam recuperar o esplendor de filhos de Deus que lhes fora arrebatado”. Com efeito, o Senhor ensina-nos através do exemplo dos humildes e dos que não contam, pois:
“Se à Maria Ramos, uma mulher simples, concedeu a graça de acolher a imagem da Virgem na pobreza daquela tela rota, à Isabel, uma mulher indígena, e ao seu filho Miguel deu-lhes a capacidade de serem os primeiros a ver transformada e renovada aquela tela da Virgem. Foram os primeiros a ver, com olhos simples, este pedaço de pano inteiramente novo e, nele, o esplendor da luz divina, que transforma e faz novas todas as coisas. É aos pobres, aos humildes, aos que contemplam a presença de Deus, que se revela com maior nitidez o Mistério do amor de Deus. Eles, pobres e simples, foram os primeiros a ver a Virgem de Chinquinquirá e tornaram-se seus missionários, arautos da beleza e santidade da Virgem.”.
E aproveitou o ensejo para, à luz de Maria, que de Si própria disse ser “a escrava do Senhor”, focar o exemplo de São Pedro Claver, o “escravo dos negros para sempre”, como a si mesmo se designou desde o dia da sua profissão solene. A ele se referiu o Papa nos termos seguintes:
“Esperava os navios que chegavam da África ao principal mercado de escravos no Novo Mundo. Muitas vezes recebia-os apenas com gestos, gestos evangelizadores, devido à impossibilidade de comunicar pela diferença das línguas. Mas uma carícia ultrapassa todas as línguas; e São Pedro Claver sabia que a linguagem da caridade, da misericórdia era entendida por todos. Na verdade, a caridade ajuda a compreender a verdade, e a verdade reclama gestos de caridade: as duas caminham juntas, não se podem separar. Quando sentia repugnância deles – aqueles infelizes chegavam num estado que era repugnante – Pedro Claver beijava-lhes as feridas.”.
Porém, o mundo não lhe reconheceu mérito. Ao contrário:
“São Pedro Claver testemunhou, de forma estupenda, a responsabilidade e a solicitude que cada um de nós deve ter pelos seus irmãos. Apesar disso, este santo foi injustamente acusado, pelos outros, de ser indiscreto no seu zelo e teve que enfrentar duras críticas e uma tenaz oposição da parte de quantos temiam que o seu ministério ameaçasse o lucrativo comércio dos escravos.”.
E aplicando a situação negreira ao hoje da Colômbia e do mundo em geral, apontou:
“Ainda hoje, na Colômbia e no mundo, milhões de pessoas são vendidas como escravos, ou então mendigam um pouco de humanidade, uma migalha de ternura, fazem-se ao mar ou metem-se a caminho porque perderam tudo, a começar pela sua dignidade e os seus direitos”.
Então, Maria de Chiquinquirá e Pedro Claver não podem servir de biblôs, mas são forte e eloquente  referência para a exigência e o compromisso:
“Convidam-nos a trabalhar pela dignidade de todos os nossos irmãos, especialmente os pobres e descartados da sociedade, aqueles que estão abandonados, os emigrantes, as vítimas da violência e do tráfico humano. Todos eles têm a sua dignidade, e são imagem viva de Deus. Todos fomos criados à imagem e semelhança de Deus, e a todos nos sustenta a Virgem nos seus braços como filhos amados.”.
Neste contexto, Francisco exortou:
“Dirijamos agora a nossa oração à Virgem Mãe, para que nos faça descobrir em cada um dos homens e mulheres do nosso tempo o rosto de Deus. Angelus Domini…”.
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É verdade que a índole mariana deste Bispo de Roma é sólida e forte. E o Papa vê Maria no âmago do Evangelho, no mistério de Cristo e da Igreja – a Virgem, a Mãe, a companheira, a discípula, a que aceita e dá proteção – e, sobretudo aquela que está no junto dos pecadores, dos doentes, dos pobres, dos descartados, daqueles de cujo lado está preferencialmente o nosso Deus e o seu Cristo. Com efeito, tinha razão Dom António Francisco a 4 de abril de 2016:
“Maria, Mãe de Misericórdia, não nos distrai dos acentos pastorais que temos à nossa frente. Melhor do que ninguém, nos ajudará a abrir os olhos e o coração à Boa Nova de Jesus Cristo. A descobrir que “a alegria do Evangelho” é mais que uma frase: é o segredo de uma vida com sentido e é, por isso, “a nossa missão.”.

2017.09.12 – Louro de Carvalho

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