É esta uma velha questão a de se poder dizer se Jesus teve efetivamente
irmãos de sangue ou que apenas os seus ditos irmãos e irmãs eram apenas
parentes próximos. Ou seja, a questão consiste em saber se Maria de Nazaré teve
filhos depois de Jesus, uma vez que Lucas diz que Ela teve o seu filho
primogénito (em grego: kaì éteken tòn uiòn autês tòn prôtótokon), o que, para muitos,
implicaria que teria mais filhos depois de Jesus.
Os textos do Novo Testamento (NT) – escritos em grego, pelo que
é esta língua que suscita as dúvidas e as dissipa – mencionam literalmente os “irmãos de Jesus”, que são
Tiago, José, Judas e Simão (Mc 6,3; Mt 12,47; 13,55). Fala-se também de irmãs de Jesus, mas sem que se conheçam os seus nomes
(Mt 13,56). Ora, o grande debate gira em torno do significado
da palavra “irmãos” (adelphoí, em grego) e da palavra “irmãs” (adelphaí, em grego); e a questão subjacente é o dogma da Igreja Católica
da perpétua virgindade de Maria, doutrina apoiada já no século IV pelos Padres
da Igreja e afirmada solenemente no século VII no Concílio de Constantinopla
III e nos sucessivos Concílios Ecuménicos, pertencendo ao património dogmático dos católicos,
anglocatólicos, ortodoxos e ortodoxos orientais, como se comprova pelas
suas liturgias, nas quais repetidamente se faz referência a Maria como
“sempre virgem” (Também os primeiros
reformadores protestantes e figuras importantes do anglicanismo apoiam esta
doutrina da perpétua virgindade de Maria). Assim,
Maria é considerada virgem antes do parto, no parto e depois do parto.
Ora, se
Maria continuou virgem também depois de ter dado à luz Jesus, não pode ter tido
outros filhos. A controvérsia, portanto, é influenciada de modo decisivo pela
posição doutrinal das diferentes Igrejas. Em geral, pode dizer-se que, segundo
os protestantes, Jesus teve irmãos, ao invés dos católicos, segundo os quais Ele
apenas teve primos.
Vejam-se as
passagens bíblicas onde aparece a expressão “irmãos de Jesus” ou equivalente.
- Mc
3,20-21.31-35. A mãe de Jesus, os seus irmãos e irmãs (em grego, oi autoû, os dele – v. 21, oi adelphoí) vêm ao encontro de Jesus, pois creem que tenha
enlouquecido. E Jesus, ao invés. redefine o conceito de família, não pelo lado da
carne e sangue, mas pelo lado da fé assente na escuta e prática da Palavra de
Deus:
“Aí estão minha mãe e
meus irmãos (adelphoí). Aquele que fizer a vontade de Deus, esse
é que é meu irmão (adelphós), minha irmã (adelphê) e minha mãe.” (Mc 3,34-35).
- Mc 6,3-5. As
pessoas interrogam-se sobre a origem do comportamento de Jesus (De onde lhe
vem esta doutrina?). Os seus
conterrâneos sabem bem de onde ele vem: conhecem os seus irmãos (adelphós,
adelphoí) e sua mãe por nome e as irmãs (adelphaí) estão entre eles.
- Mt 12,47. Como
em Mc 3,20-21.31-35.
- Mt
13,55-56. Como em Mc 6,3-5.
- Lc
8,19-21. Como em Mc 3,20-21.31-35.
- Jo 2,12. Depois
das bodas de Caná, o texto evangélico refere que Jesus se encontra em
Cafarnaum, com a sua mãe, os seus irmãos (adelphoí) e os seus discípulos.
- Em Jo
7,3.5.10 vinca-se a distância que existe entre Jesus e seus irmãos (adelphoí): não são do mesmo mundo.
- Em Jo
20,17, nas falas a Maria Madalena, o Ressuscitado manda dar o recado aos irmãos
(prós toûs
adelphoûs mou),
referindo-se aos discípulos.
- Em Mt 28,10,
nas falas às mulheres, o Ressuscitado manda dar o recado aos irmãos (toîs adelphoîs
mou), referindo-se aos discípulos.
- Nos Atos e
em Paulo os irmãos de Jesus aparecem como membros importantes da primeira
comunidade cristã. Em At 1,14, refere-se que, entre os membros da comunidade de
Jerusalém, estavam a mãe e os irmãos de Jesus (adelphoîs autoû). Em 1Cor 9,5 os irmãos do Senhor (oi adelphoì
toû Kyríou) são colocados entre os apóstolos e
Cefas, como líderes da comunidade cristã. Em Gl 1,19 é lembrada a visita de
Paulo a Jerusalém, onde, além de Cefas, encontrou Tiago, o irmão do Senhor (tòn adelphôn
toû Kyríoû).
***
É importante
sublinhar, repetindo, que o termo grego usado nessas passagens é ‘adelphós’,
que literalmente significa ‘irmão’. Porém, o significado não é unívoco. Na
verdade, um dicionário de grego traduz: irmão,
parente próximo, semelhante, análogo, afim. Assim, existem, de facto, diversas
explicações sobre o vocábulo e as expressões em que figura.
- Pode tratar-se de primos por
parte de pai. De acordo
com Eusébio de Cesareia, Padre da Igreja, os irmãos de Jesus podem ser
identificados com os filhos de Alfeu-Cléofas, tio paterno de Jesus, e sua
esposa, Maria de Cléofas. Portanto ‘adelphós’ significaria primo de primeiro
grau. Os defensores de tal tese dizem que não se trata de argumentos a posteriori, que tentam defender o
dogma da Igreja católica, mas resultado da aplicação do método
histórico-crítico. Esta tese é sustentada sobretudo pelos católicos e o seu
defensor clássico é São Jerónimo, autor da Vulgata, que, respondendo a Elvídio,
que dizia que os ‘irmãos’ eram ‘irmãos carnais’, diz:
“Tiago, chamado irmão do Senhor, chamado o
Justo, alguns dizem que era filho de José com uma outra mulher, mas creio ser
filho de Maria, irmã da mãe do Nosso Senhor, de quem João fala no seu Evangelho”.
Em linhas
gerais também Lutero defendia essa tese. Lê-se no Sermão sobre João:
“Cristo foi o único filho de Maria, e a
virgem Maria não teve outros filhos além dele. ‘Irmãos’ significa na realidade
‘primos’, pois as Sagradas Escrituras e os judeus chamam sempre irmãos os
primos... Cristo, o nosso salvador, foi o fruto real e natural do seio virgem
de Maria... Isso aconteceu sem a cooperação do homem e Maria continuou virgem
também depois.”.
Também
Calvino escreve:
“Segundo o costume judeu, chamam-se irmãos
todos os parentes. Contudo Elvídio foi ignorante quando disse que Maria teve
diversos filhos porque em algum lugar se menciona ‘irmãos de Cristo’.”
(Comentário a Mateus, 13.55).
Os críticos
dessa teoria são sobretudo os protestantes que, diferentemente de Lutero e
Calvino, intendem ‘adelphós’ como ‘irmão’ no sentido carnal e não ‘primo’.
- Primos por parte de pai e de
mãe. É uma tese
do exegeta alemão Josef Blinzler. Segundo ele, Tiago e José são filhos da irmã
da mãe de Maria, que também se chama Maria. Ao invés, Simão e Judas são filhos
de Cléofas, irmão de José, esposo de Maria, e de Maria de Cléofas. Baseia sua
teoria no texto de João 19,25, que distingue a irmã de Maria de Maria de Cléofas.
Outros defensores dessa tese são Rinaldo Fabris e Vittorio Messori. Mas a tese
não é muito clara, visto que não é assim tão fácil distinguir duas Marias em
João 19,25.
- Irmãos carnais. É a tese do bispo ariano de Milão, Elvídio, no século
IV. Defendendo a superioridade do casamento em relação ao voto de castidade,
sustentava que também Maria tinha vivido com José e tinha tido outros filhos
depois do nascimento de Jesus. É a posição sustentada pelos protestantes e
contestada pelos católicos, cristãos ortodoxos e também pelos muçulmanos, que
seguem o que é escrito no Corão.
- Irmãos adquiridos. É a teoria do evangelho apócrifo de Tiago, segundo o
qual José, quando se casou com Maria, tinha outros filhos, dum casamento
anterior – defendida por famosos Padres da Igreja e outros escritores clássicos,
como: Clemente de Alexandria, Orígenes, Eusébio, Hilário de Poitiers,
Ambrosiaster, Gregório de Nisa, Epifânio, Ambrósio, Cirilo de Alexandria. Hoje são
sobretudo os ortodoxos que concordam com essa visão, mas também o adventista
Angel Manuel Rodríguez.
- Colaboradores. A escola exegética de Madrid defende que os atuais
textos gregos do NT se baseiam em textos em aramaico e, analisando os textos em
questão, dizem que a expressão ‘irmãos de Jesus’ indica na verdade aqueles que
colaboravam, ou seja, os apóstolos e outros discípulos que O seguiam – do mesmo
modo que a ‘irmã da mãe de Jesus’ seria também uma mulher que acompanhava
Maria.
***
As teses referidas
supra reduzem-se a duas: irmãos no sentido literal, irmãos de sangue; e irmãos
noutras aceções.
Os
argumentos favoráveis a “irmãos” de
sangue:
Etimologicamente
adelphós (plural = adelphoí) significa
couterino, ou seja, filho da mesma mãe.
Mt 1,24;24 refere: “José (...) recebeu em
casa sua mulher. Mas não a conheceu até ao dia em que ela deu à luz um filho.”
Ora, ‘conhecer’, na Bíblia, é um eufemismo que significa ter relações sexuais.
O texto bíblico em si não exclui que depois do nascimento de Jesus Maria tenha
tido outros filhos, nem diz que José era viúvo.
Lucas 2,7
diz que Maria deu à luz o seu filho primogénito. Se Maria não tivesse tido
outros filhos, Lucas poderia ter usado o adjetivo ‘unigénito’.
Primos de Jesus. Esta interpretação de que eram
primos de Jesus baseia-se no argumento de que a palavra “irmão” podia algumas
vezes designar um parente chegado, um primo. Entre outras coisas, essa teoria
ensina que a mãe de Tiago e José não era a mãe de Jesus, mas a irmã dela,
Maria, a esposa de Cléofas (Jo 19,25). Seu irmão Tiago é o mesmo
chamado filho de Alfeu ou de Cléofas (Mc 3,18). Esta ideia considera os
“irmãos de Jesus” como seus primos. Mas o elevado grau de especulação dessa
teoria e o facto de que dificilmente haveria uma evidência para o uso de
“irmão” com o significado de “primo”, descartam essa hipótese.
Se os irmãos
fossem primos, a Bíblia teria usado a palavra grega ‘anepsiós’ e não
‘adelphós’.
Mc 3,21 e Jo 7,5 afirmam que os irmãos não tinham fé em Jesus, pelo que não
podem ser identificados com os apóstolos ou colaboradores do Senhor.
Argumentos favoráveis a “primos”:
A palavra
‘adelphós’ tem um campo semântico que não se limita à ligação com a mãe, mas
pode normalmente significar também irmão só por parte de pai. Além disso o
grego do NT é uma língua influenciada pelo pensamento semítico dos seus autores. Quando o escritor escreve em
grego está, na verdade, a pensar em hebraico-aramaico. Portanto quando usa
‘adelphós’ está efetivamente a usar o vocábulo hebraico-aramaico ‘ah’. Esse
termo, na sua língua, não significa só irmão, mas todo grau de afetividade ou
parentesco (cf Gn 13,8: Abrão e Lot eram tio e sobrinho; 29,15: Labão e Jacob eram
parentes e Labão deu-lhe a filha em casamento; Lv 10,4: os irmãos levados para
a frente do santuário eram membros da comunidade).No grego existe a palavra ‘anepsioí’ para primos, mas no grego bíblico,
que é diferente do clássico, o vocábulo indica um parentesco não próximo, no
sentido existencial. Portanto, os ‘primos’ de Jesus, visto que estavam em contacto
com ele, não podiam ser chamados ‘anepsioí’. Os ‘irmãos’ de Jesus não são nunca
colocados em relação com Maria e José; só Jesus é filho de Maria e filho de
José.
O facto de
Jesus ser chamado primogénito e não unigénito não é importante. De facto na
sociedade hebraica o primeiro filho tem um valor em si e é sempre o
primogénito, mesmo sendo filho único. Ilustra essa tese a descoberta de uma
inscrição num túmulo em Tell el-Jehudi que diz: “nas dores do parto do meu primogénito a sorte me conduziu ao fim da
vida”. É claro que nesse caso o primogénito é também unigénito.
Outro
trecho bíblico que permite aduzir que Maria não teve outros filhos é Jo 19,27. No
momento da crucificação, no meio das suas terríveis dores, Jesus entrega ao
discípulo João a tarefa de acolher Maria em sua casa. Se Jesus tivesse irmãos
de sangue, não lhe teria entregado a mãe, até porque a Lei mandava que, no caso
da morte do filho mais velho, o irmão mais novo deveria assumir os cuidados da
mãe. Como Jesus não tinha irmãos, deixou a mãe com João.
Depois,
caso Jesus tenha tido irmãos, havia que responder a questões como: Onde estão
esses descendentes de Maria e José atualmente? Como se perdeu toda a notícia
ou contacto com uma família tão importante? Foram mortos também por
Pilatos? Se não foram, porque nunca mais foram referidos nas escrituras ou
na história da Igreja primitiva? Porque ninguém no século I, II, II e IV (quando
a bíblia foi compilada)
acreditava ou suscitava essa tese de irmãos de Jesus? Porque os irmãos de
Jesus não estavam junto dos apóstolos, tal qual Maria estava, quando Jesus
ressuscitou? Não ter resposta para qualquer uma dessas perguntas, torna
impossível a tese de que Maria teve outros filhos.
Há quem
argumente: naquele tempo os partos eram feitos de forma natural como ainda
sucede em muitos casos atualmente. Ora, Maria deu a luz à Jesus numa gruta e
não se menciona que alguma mulher a tenha ajudado. Primeiro, o texto diz que
Maria deu à luz o seu filho primogénito e fez mais: envolveu-o em panos e
reclinou-o sobre uma manjedoura, o que serviu de sinal dado pelo anjo para os
pastores reconhecerem o Messias naquele menino. Nem se pode dizer, pelo texto,
que José estava fora do estábulo ou que estava a acompanhar Maria. Se Deus lhe
deu sabedoria e força para tanto entronca no dito que “a Deus nada é impossível” (Lc 1,37).
Porém, é
possível uma mulher dar à luz sozinha de parto normal (conheci
um caso) sem ajuda
de outras pessoas. Mais: isso ainda acontece nas sociedades indígenas do Brasil,
onde a índia vai ao rio, sem acompanhamento, para dar à luz o seu filho.
Outro
ponto interessante de se analisar é que, nos tempos anteriores à estabilização
e formação das sociedades, os humanos viviam como nómadas e em pequenos grupos,
nessa época não se existia assistência para o parto, a mulher dava a luz, por
si mesma; essa evolução só começou a ser concebida a partir das primeiras
civilizações com mais 12.000 anos de idade. Por outras palavras, seria
perfeitamente possível dar a luz sozinha, ainda mais sendo perseguida pelo
Romanos, como aconteceu na época, uma situação de emergência.
***
O problema dos
‘irmãos de Jesus’ envolve a questão dogmática. É muito mais simples acreditar
que Jesus tenha tido irmãos. Porém, há outros indícios que precisam de ser
considerados. A palavra ‘primo’ (anepsiós) aparece uma única vez no Novo Testamento (Cl 4,10 – A
tradução de Almeida nesse caso usa, de modo errado, ‘sobrinho’). Porém noutro livro em grego, Tobias (não aparece
na Bíblia Hebraica e, por isso, também não aparece nas protestantes, mas o seu
texto hebraico foi encontrado também em Qumran), os termos ‘anepsiós’ e ‘adelphós’ são usados sem distinção para
significar primo ou parente em geral (cf Tb 7,1-4; 6,1). De facto, alguns manuscritos em 7,4 usam ‘anepsiós’,
enquanto outros usam ‘adelphós’. Além do mais, o contexto bíblico obriga a
recordar que o conceito de família naquele tempo era muito mais largo do que o
atual: fazia parte da família, como irmãos (‘ah’ em hebraico), todos os que habitavam a casa (bet em
hebraico), o clã familiar.
Também a tradição,
embora não decisiva, dá uma ajuda. Já no século II não havia dúvidas sobre a
relação dos “irmãos” com Jesus: não eram filhos de Maria. Esse conceito
continuou vigente inclusive no tempo da Reforma, com Lutero e Calvino. Só nos
últimos tempos foi questionado.
O dogma
da Igreja católica afirma que Maria morreu virgem. Pela ciência, uma
mulher que deu à luz perde totalmente a virgindade. Porém, nada para Deus
é impossível e assim também e sobretudo se crê na conceção virginal de Jesus
sem concurso de varão. É mistério. Ninguém irá discutir descobrir os
mistérios divinos.
Maria
não foi nem é “uma mulher qualquer”, como se ouve dizer às vezes: não foi
acidente nem ‘sorte’ a Graça mais do que tremenda que aconteceu em sua vida.
Não é todos os dias que uma virgem recebe de um anjo uma mensagem da parte do
Deus Altíssimo e que uma virgem fica sabendo, por meio de um aviso angélico,
que será a mãe do Filho de Deus. Não é todos os dias que uma virgem fica
grávida por obra especialíssima e direta de Deus. Não é “qualquer mulher” que
gera Alguém como Jesus Cristo e pense que vão proclamá-la bem-aventurada todas
as gerações.
Concluímos
dizendo que a tradição cristã afirma que aqueles que a bíblia chama ‘irmãos de
Jesus’ são na verdade seus parentes. E, do nosso ponto de vista, a Bíblia não
oferece argumentos para combater essa tese, mas dá-nos alguns que podem
sustentá-la.
Porém, a
grande verdade é que se Maria teve ou não outros filhos isso não muda em nada do
que realmente importa: Jesus Cristo é o filho de Deus que tira o pecado do
mundo, quem Maria é nesta história, não muda essa verdade. O que nos importa é o sacrifício de Jesus por nós, e
sabermos que Ele é nosso único mediador. Seja-Lhe dada toda a honra e toda a glória,
pois o Senhor Lhe deu todo o poder sobre o céu e a terra. Devemos amar a Deus
acima de tudo e amar o próximo, pois Deus está à busca dos verdadeiros
adoradores que O adorem em espírito e em verdade. E Maria sempre será a bem
aventurada tendo tido mais filhos de sangue ou não, pois Ela foi escolhida, e
Jesus é, e sempre será nosso Salvador, o Messias, enviado de Deus. E, como
arquétipo da Igreja tem milhões e milhões de filhos no Reino instaurado pelo
Filho de Deus.
A Deus NADA
é impossível: ressuscitar, curar tornar alguém virgem mesmo no parto e depois
dele, ainda mais sendo a mãe do seu filho.
2019.08.26 –
Louro de Carvalho
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