A meditação do
mandamento do Senhor, que, na noite em que ia ser entregue nas mãos dos
malfeitores, lavando os pés aos apóstolos, como se fora um simples escravo a
prestar este serviço aos peregrinos comensais de pés sujos pela poeira da
caminhada, deu o exemplo – simbólico, mas efetivo – para que façamos como Ele
fez: servir para que todos tenham vida e vida em abundância, em comunhão dos homens
entre si e entre os homens e Deus.
Isto, à luz do
novo mandamento: “Amai-vos uns aos outros
como Eu vos amei” – condição sem a qual não seremos seus discípulos e seus
amigos.
***
O alimento desta
vida em comunhão-unidade alimenta-se do memorial tornado presente e atuante:
Tomai todos e comei: Isto é o meu corpo
entregue por vós. Tomai todos e bebei: Este é o cálice do meu sangue – da Nova
e Eterna Aliança – derramado por vós e por todos. Todas as vezes que o
fizerdes, fazei-o em minha memória.
***
Para tanto, é
necessário que haja quem se disponha a receber e assumir esta mensagem:
Farás um unguento de óleo e aos filhos de
Israel dirás: “Unção sagrada será este óleo de geração em geração”,
A fim de que
surja, se consolide e dilate o
Povo de reis,
Assembleia santa,
Povo sacerdotal,
Povo de Deus
Que bendiga o seu Senhor.
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