quinta-feira, 17 de abril de 2014

De cor… Quinta-feira Santa

A meditação do mandamento do Senhor, que, na noite em que ia ser entregue nas mãos dos malfeitores, lavando os pés aos apóstolos, como se fora um simples escravo a prestar este serviço aos peregrinos comensais de pés sujos pela poeira da caminhada, deu o exemplo – simbólico, mas efetivo – para que façamos como Ele fez: servir para que todos tenham vida e vida em abundância, em comunhão dos homens entre si e entre os homens e Deus.
Isto, à luz do novo mandamento: “Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei” – condição sem a qual não seremos seus discípulos e seus amigos.
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O alimento desta vida em comunhão-unidade alimenta-se do memorial tornado presente e atuante:
Tomai todos e comei: Isto é o meu corpo entregue por vós. Tomai todos e bebei: Este é o cálice do meu sangue – da Nova e Eterna Aliança – derramado por vós e por todos. Todas as vezes que o fizerdes, fazei-o em minha memória.
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Para tanto, é necessário que haja quem se disponha a receber e assumir esta mensagem:
Farás um unguento de óleo e aos filhos de Israel dirás: “Unção sagrada será este óleo de geração em geração”,
A fim de que surja, se consolide e dilate o
Povo de reis,
Assembleia santa,
Povo sacerdotal,
Povo de Deus

Que bendiga o seu Senhor.

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