Charlie
Kirk, fundador e presidente do grupo conservador Turning Point USA, casado com
Erika, com quem tinha dois filhos, foi baleado durante evento da Universidade
Utah Valley, nos Estados Unidos da América (EUA ou USA), na tarde de 10 de
setembro. A sua mais conhecida atividade era debater em campi universitários. Quando
foi atingido, falava do fenómeno crescente de ataques violentos perpetrados por
pessoas que se identificam com o sexo oposto.
“Fazei uma oração por Charlie Kirk, um homem genuinamente bom e um jovem pai”, escreveu, logo após a notícia do ataque, o vice-presidente dos EUA, James David Vance, que escreveu, noutra publicação: “Querido Deus, protege Charlie, no seu momento mais sombrio.”
“Fazei uma oração por Charlie Kirk, um homem genuinamente bom e um jovem pai”, escreveu, logo após a notícia do ataque, o vice-presidente dos EUA, James David Vance, que escreveu, noutra publicação: “Querido Deus, protege Charlie, no seu momento mais sombrio.”
O
presidente dos EUA, Donald Trump, também fez uma publicação, na sua plataforma Truth
Social: “Todos nós devemos orar por Charlie Kirk, que foi baleado. Um homem
incrível, do início ao fim. Que Deus o abençoe!”
A
polícia chegou a prender um homem em conexão com o ataque, mas, como não foi
identificado, foi solto. Porém, mais tarde, foi confirmada a sua prisão, devido
aos fortes indícios.
A
igreja católica de São José no Capitólio, em Washington D.C., fez, no dia 11,
uma vigília de oração por Charlie Charlie Kirk, depois de uma adoração
eucarística, às 17h15.
Kirk,
de 31 anos, que se identificava como evangélico, tornou-se viral, recentemente,
nas redes sociais pela sua surpreendente opinião sobre Nossa Senhora, dizendo,
num episódio do programa The Charlie Kirk Show, no canal Real
America’s Voice, acreditar que os protestantes não falam de Nossa Senhora ou não
A veneram o suficiente e sustentando que ela “é a solução” para o “feminismo
tóxico na América”. “Maria foi claramente importante, para os primeiros
cristãos”, afirmou Kirk, considerando: “Que mais moças sejam piedosas,
reverentes, cheias de fé, lentas para a ira, lentas para as palavras, às vezes.
Maria é um exemplo fenomenal, e acredito que será um contraponto a grande parte
da toxicidade do feminismo, na era moderna”.
Robert
Barron, bispo de Winona-Rochester, no Minnesota, nos EUA, estava entre os que
fizeram publicações nas redes sociais, logo após o ataque, escrevendo: “Por
favor, rezai por Charlie Kirk”.
“O
meu coração está doente”, escreveu Lila Rose, fundadora da organização pró-vida
Live Action, nas redes sociais”. “Charlie é um amigo. Um homem bom e corajoso.
Que se importava, apaixonada e profundamente, com este país. Que amava a vida.
Um pai e um marido. Rezai por ele, rezai fervorosamente. Rezai pela sua
família. Rezai pelo nosso país. Senhor Jesus Cristo, tenha misericórdia”,
escrevia a líder da Live Action.
***
Poucos
meses antes de ser assassinado, o fundador do grupo conservador Turning Point
USA – ativista conservador no campus e cristão evangélico
declarado – declarou que, depois da sua morte, gostaria de ser lembrado pela
sua fé cristã. “Tudo simplesmente desaparece”, disse Selby, para questionar: “Se
você pudesse ser associado a uma coisa, como gostaria de ser lembrado?” “Quero
ser lembrado pela coragem da minha fé. Isso seria o mais importante. O mais
importante é a minha fé”, respondeu Kirk.
Kirk foi assassinado, enquanto conversava com estudantes da Universidade Utah Valley, nos EUA, como parte da sua “The American Comeback Tour”. Montava uma tenda com uma faixa que dizia “Prove que estou errado”, incentivando as pessoas a aproximarem-se e a debaterem as suas opiniões, caso se opusessem às posições políticas, religiosas ou filosóficas dele.
Kirk foi assassinado, enquanto conversava com estudantes da Universidade Utah Valley, nos EUA, como parte da sua “The American Comeback Tour”. Montava uma tenda com uma faixa que dizia “Prove que estou errado”, incentivando as pessoas a aproximarem-se e a debaterem as suas opiniões, caso se opusessem às posições políticas, religiosas ou filosóficas dele.
A
visita começou de modo semelhante a outras visitas de Kirk ao campus,
com estudantes e com outras pessoas a fazerem fila para lhe fazerem perguntas.
Cerca de três mil pessoas compareceram para assistir ou para debater com ele. Só
20 minutos depois do início do evento, um participante questionou Kirk sobre
ideologia de género e sobre violência armada. Ele e Kirk tiveram uma breve
discussão, antes que alguém, a partir de um telhado próximo, disparasse uma
única bala que perfurou o lado esquerdo do pescoço de Kirk e o matou.
Uma
testemunha, Brandon Russon, declarou à rede de televisão norte-americana CBS
News que, pouco antes de Kirk ser baleado, estava a discutir a sua fé
cristã com outro participante. Sobre essa conversa, Russon lembra-se de Kirk a proclamar
à multidão que “Cristo é o Senhor” e que o Filho de Deus havia “vencido a morte”.
Era a tendência comum do seu ativismo no campus.
No
início deste ano, Kirk debateu com um estudante ateu que lhe perguntou sobre o trabalho
com conservadores ateus. Embora Kirk tenha dito que acolheria qualquer pessoa
que apoiasse boas causas, advertiu que o ateísmo não pode produzir um código
moral adequado. “Você deve ser um ateu honesto e reconhecer que a moralidade é,
por definição, subjetiva sem a crença em Deus”, admitiu. “Que você não pode ser
ateu e acreditar na moralidade objetiva. É uma impossibilidade, e os
verdadeiros ateus reconhecerão isso”, sustentou.
Kirk
observou que os ateus têm pretensões de “dever”. Sugerem que as coisas deveriam
ser de certa maneira, como “o assassinato deveria ser errado”, mas não podem
proclamar padrões morais objetivos, se não houver um poder divino eterno sobre as
pessoas. “É uma afirmação de verdade muito importante, porque, quando não há
uma verdade objetiva a ancorar a sociedade, isso torna-se uma disputa de
poder”, disse Kirk, frisando: “Se não houver verdade, o poder reinará. Quem
conseguir obter o maior poder terá o maior poder de decisão sobre a sociedade.
Acreditamos que o que é objetivamente certo, verdadeiro, bom e belo deve
transcender a sociedade.”
Kirk
falava, frequentemente, da sua fé em entrevistas, entre elas uma com o famoso
ateu Bill Maher, no podcast “Club Random” deste ano, em que
Kirk falou sobre as doutrinas cristãs da graça e da expiação. “Acreditamos que
[Cristo]... sofrer a morte que sofreu na cruz foi para expiar os nossos
pecados, os pecados da Humanidade”, disse Kirk a Maher, explicando: “É, no
fundo, uma declaração de igualdade humana, de que somos todos pecadores, somos
todos problemáticos. Todos temos problemas. Todos temos vícios. Todos nós não
atingimos o padrão de Deus, mas Jesus completa-nos.”
Ao
longo da sua carreira, Kirk incentivou os jovens a casarem-se e a constituírem
família, argumentou contra o aborto e contra a ideologia de género e trabalhou
para inspirar estudantes universitários a seguir a Cristo. E, embora fosse
protestante, envolvia-se, frequentemente, em discussões teológicas com
católicos. A sua mulher, Erika, é católica e o casal e os seus dois filhos
foram vistos numa igreja católica, em Scottsdale, no Arizona. E, num podcast,
neste ano, Kirk disse a um ouvinte: “Os católicos são simplesmente fabulosos de
muitas maneiras diferentes. […] Eles lutam pela vida, lutam pelo casamento,
lutam contra a ideologia de género.”
O
interlocutor perguntou a Kirk sobre a mariologia católica, uma questão sobre a
qual Kirk disse acreditar que os católicos vão “longe demais”, mas disse que
ficaria “feliz em debater o assunto” e que os evangélicos poderiam “fazer um
trabalho melhor, lembrando, estudando, falando sobre Maria e apontando para
ela, porque ela foi um vaso escolhido por Deus Todo-Poderoso que trouxe nosso
Senhor a este Mundo”.
“Nós,
protestantes e evangélicos, subestimamos Maria”, disse ele. “Ela era muito
importante. Ela era um veículo para nosso Senhor e Salvador. Acho que nós…
corrigimos demais. Não falamos o suficiente sobre Maria, não a veneramos o
suficiente. Maria era claramente importante para os primeiros cristãos. Há algo
ali. Na verdade, acredito que uma das maneiras de consertar o feminismo tóxico
nos EUA é: Maria. Ela é a solução”, insistiu.
Kirk
também abordou a tendência de muitos jovens estarem a voltar à Igreja, quando
foi entrevistado pelo jornalista Tucker Carlson, neste ano. Chamou a Igreja de “um
bote salva-vidas, neste tsunami de caos e de desordem” e disse
que muitos estão a frequentar a missa católica, porque “querem algo que perdure”
e “algo antigo e belo”.
O
vice-presidente dos EUA, J. D. Vance, católico, publicou, na rede social X,
que Kirk, “genuinamente, acreditava e amava Jesus Cristo” e “tinha uma fé
profunda”. E disse que Kirk era um amigo e que eles, frequentemente, debatiam
assuntos teológicos. “Costumávamos discutir sobre catolicismo e protestantismo
e quem estava certo em questões doutrinárias menores”, referiu Vance. “Como ele
amava a Deus, queria entendê-Lo”, reforçou.
O
bispo de Winona-Rochester, Minnesota, EUA, Robert Barron, publicou, na rede
social X, que tomou café da manhã com Kirk, há cerca de quatro anos, e
falou com ele sobre teologia. Kirk tinha programado aparecer no seu programa “Bishop
Barron Presents”, em menos de duas semanas. “Foi, de facto, um grande debatedor
e também um dos melhores defensores do discurso civil, no nosso país, mas era,
antes de tudo, um cristão apaixonado”, recordou Barron.
“Na
verdade, quando tomamos aquele café da manhã, em Phoenix, não falamos muito
sobre política”. Conversamos sobre teologia, pela qual ele tinha um profundo
interesse, e sobre Cristo. Sei que estou a unir-me a milhões de pessoas em todo
o Mundo em orações para que ele descanse agora na paz do Senhor”, disse Barron.
Kirk
também se uniu ao luto pelas vítimas do tiroteio na igreja católica da
Anunciação, no mês de agosto, em Minneapolis. No seu programa, falou sobre como
é possível acreditar em Deus, mesmo numa tragédia. “A cruz é a resposta de Deus
ao mal”, disse Kirk, discorrendo: “A questão não deveria ser por que o mal
existe, mas o que Deus fez a esse respeito? E a cruz é a resposta.”
***
“Temos
de nos importar novamente”, diz sobrinha de Martin Luther King, sobre o caso
que ceifou a vida de Charlie Kirk.
Alveda King, sobrinha de Martin Luther King Jr., encorajou as pessoas a rezarem diante do assassinato do ativista cristão conservador Charlie Kirk num campus universitário. “Partiu o meu coração”, confessou Alveda King, sobre sua reação ao saber do assassinato. “Fiquei muito surpresa, quando recebi a notícia de que Charlie havia sido baleado, e o meu coração voltou-se, imediatamente, para ele e para a sua família, sua linda mulher e seus filhos pequenos”, disse ela a Raymond Arroyo, no programa The World Over with Raymond Arroyo, da EWTN.
Alveda King, sobrinha de Martin Luther King Jr., encorajou as pessoas a rezarem diante do assassinato do ativista cristão conservador Charlie Kirk num campus universitário. “Partiu o meu coração”, confessou Alveda King, sobre sua reação ao saber do assassinato. “Fiquei muito surpresa, quando recebi a notícia de que Charlie havia sido baleado, e o meu coração voltou-se, imediatamente, para ele e para a sua família, sua linda mulher e seus filhos pequenos”, disse ela a Raymond Arroyo, no programa The World Over with Raymond Arroyo, da EWTN.
“Tendo
vivenciado esse tipo de ocorrência na minha própria família, imediatamente,
comecei a orar”, contou. E passou a falar sobre a sua própria experiência com
assassinatos políticos na sua família. Não só o seu tio, Martin Luther King,
líder ativista pelos direitos civis dos negros, foi morto a tiros em 1968, mas o
seu pai, o reverendo Alfred Daniel Williams King, também foi assassinado, assim
como a sua avó, Alberta King. “Para
mim, sou cristã”, disse Alveda King, desenvolvendo: “Ainda tenho a paz e a
alegria do Senhor, mas é quase como um trauma ou um gatilho, quando essas
coisas acontecem.”
Porém,
no meio do trauma, a ativista cristã encorajou os ouvintes a fazerem o que
Martin Luther King disse: ter “respeito pela dignidade humana”.
“Precisamos
de nos importar novamente”, disse King. “Precisamos de ver os seres humanos
como seres humanos – do útero ao túmulo e ao além. Precisamos voltar a um ponto
de cuidado, de amor, de arrependimento, de perdão. Aí está a resposta”,
considerou.
Chamando
Charlie Kirk de “homem de fé”, King disse que se lembrará dele com um versículo
das Escrituras: “Agora permanecem a fé, a esperança e o amor. O maior deles é o
amor” (1Cor 13,13). “É assim que me lembro de Charlie”, confessou.
Alveda
King disse acreditar que, se Charlie Kirk, Martin Luther King ou o presidente
John F. Kennedy ainda estivessem vivos, encorajariam as pessoas a não “buscarem
as nossas respostas na Humanidade”. “Não encontraremos os nossos heróis na Humanidade,
mas teremos de recorrer a Jesus nesses momentos”, disse King, refletindo: “Vivemos
tempos tumultuosos, e os media levam-nos a retaliar, a revidar. […]
“Quero dizer às pessoas que, se não concordas com alguém, não atires à pessoa. Ora,
conversa e considera a sua posição. Mas essa violência é absolutamente errada.”
Esta
é “uma época de violência, raiva, medo e frustração. Isso leva-me a dizer a
todos: não temam, ouçam, amem, comuniquem”, exortou King.
Alveda
King encorajou os ouvintes a “fazer algo de bom por alguém”, em memória de
Charlie Kirk e em memória das vítimas da violência no 24.º aniversário dos
ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, contra os EUA, que mataram cerca
de três mil pessoas. “Gostaria de vos incitar a clamar pela paz, a clamar pela
oração. E sei que Charlie gostaria que fizéssemos isso também”, concluiu.
***
Em
reação ao assassinato a tiro do ativista conservador cristão Charlie Kirk, o
secretário de Estado da Santa Sé, cardeal Pietro Parolin, condenou o uso da
violência contra alguém com que se discorda. “A posição da Santa Sé é que somos
contra todos os tipos de violência”, disse o cardeal a jornalistas numa
conferência, no Vaticano, no dia 11, acentuando: “Acreditamos que devemos ser
muito, muito tolerantes, muito respeitosos com todos, mesmo que não
compartilhemos da mesma visão. […] Se não formos tolerantes e respeitosos e
formos violentos, isso criará um problema realmente grande na comunidade
internacional e na comunidade nacional.”
Kirk, que debatia, frequentemente, com alunos, no campus, defendia, veementemente, a liberdade de expressão nas faculdades e criticava abertamente a discriminação contra cristãos e a ideologia de género. Fundou a organização conservadora Turning Point USA, em 2012, para promover a liberdade de expressão e os valores conservadores, nos campi universitários.
Kirk, que debatia, frequentemente, com alunos, no campus, defendia, veementemente, a liberdade de expressão nas faculdades e criticava abertamente a discriminação contra cristãos e a ideologia de género. Fundou a organização conservadora Turning Point USA, em 2012, para promover a liberdade de expressão e os valores conservadores, nos campi universitários.
***
O
presidente dos EUA anunciou que as autoridades detiveram um suspeito do
assassínio do ativista Charlie Kirk, numa universidade do Utah, mas não avançou
o nome do detido, que as autoridades identificaram como Tyler Robinson, de 22
anos, natural do Utah.
Foi uma pessoa próxima do suspeito a denunciá-lo. A pessoa que o identificou procurou o pai do suspeito, que recorreu, por sua vez, a um US Marshal (agente de uma força de aplicação da lei federal). E, posteriormente, “o pai convenceu o filho”.
Foi uma pessoa próxima do suspeito a denunciá-lo. A pessoa que o identificou procurou o pai do suspeito, que recorreu, por sua vez, a um US Marshal (agente de uma força de aplicação da lei federal). E, posteriormente, “o pai convenceu o filho”.
Na
noite de 11 de setembro, um familiar de Tyler Robinson contactou um amigo da
família, que contactou o gabinete do xerife do condado de Washington com a
informação de que Robinson tinha confessado ou insinuado que tinha cometido o
incidente. E os investigadores identificaram Robinson em imagens do campus
universitário e entrevistaram um membro da sua família, o qual “disse que
Robinson se tornou mais político nos últimos anos”. “Referenciou um
incidente recente em que Robinson foi jantar, antes de 10 de setembro, e que, na
conversa com outro membro de família falou sobre a vinda de Charlie Kirk UVU
(Utah Valley University), porque não gostavam dele e os pontos de vista que ele
tinha”, afirmou.
Spencer
Cox, governador do Utah, relevou que se trata de “assassinato político” e de
ataque “muito maior” do que a um indivíduo: “É um ataque à experiência
americana, aos nossos ideais. […] Violência política é diferente de qualquer
outro tipo de violência”, defendeu.
Também
um colega de quarto de Robinson mostrou mensagens em que o contacto em nome dele
dá informações sobre o local onde deixou uma arma. Além disso, havia inscrições
em invólucros de balas não disparadas, como “fascista, toma”, “oh bella ciao,
bella ciao, bella ciao, ciao, ciao” e “se estás a ler isto és gay, lmao”. De
acordo com a Reuters, a música Bella Ciao faz
parte de uma lista do Spotify de um movimento de extrema-direita crítico de
Kirk. E, historicamente, a música é vista como um hino da resistência italiana
contra o fascismo.
***
O
assassinato de Charlie Kirk foi condenado por vozes do Partido Republicano e do
Partido Democrata. Aliás, todo o cidadão avesso à violência e aos ataques à
liberdade condena este ato cruel. Em termos cristãos, o falecido é mártir, porque
foi assassinado, enquanto testemunhava a sua fé. Em termos políticos, corporizava
uma linha ideológica que está em ascensão no Mundo. E, apesar de todos se
dizerem contra o assassinato, a extrema-direita poderá fazer do lamentável
episódio um pretexto para ataque dobrado às liberdades, sob a bandeira de Kirk,
o que é ilícito.
2025.09.12 – Louro de Carvalho
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