A
7 de outubro, foi anunciada, oficialmente, pela Santa Sé, a visita a oito
cidades da Turquia e do Líbano, de 27 de novembro a 2 de dezembro, havendo
expectativas de que faça apelos pela paz em toda a região. Na verdade, enquanto
o lema da viagem à Turquia é “Um só Senhor, uma só fé, um só batismo”, o da
viagem ao Líbano é “Bem-aventurados os pacificadores”.
Parte da visita, na qual está prevista uma “peregrinação” a Iznik, antiga cidade de Niceia, por ocasião do 17.º centenário do primeiro Concílio Ecuménico, será destinada à realização de eventos conjuntos com o patriarca Bartolomeu I, líder espiritual dos 260 milhões de cristãos ortodoxos do Mundo.
Parte da visita, na qual está prevista uma “peregrinação” a Iznik, antiga cidade de Niceia, por ocasião do 17.º centenário do primeiro Concílio Ecuménico, será destinada à realização de eventos conjuntos com o patriarca Bartolomeu I, líder espiritual dos 260 milhões de cristãos ortodoxos do Mundo.
Leão
XIV, o primeiro papa norte-americano, visitará a Turquia, entre os dias 27 e 30
de novembro, e, depois, estará no Líbano, de 30 de novembro a 2 de dezembro. O
Pontífice agostiniano cumpre, assim, os desejos do seu antecessor Francisco,
que, tal como afirmou, em diversas ocasiões, queria celebrar o importante centenário
e manifestar carinho ao povo do País dos Cedros.
O papa Francisco havia planeado visitar os dois países, mas não pôde fazê-lo, devido ao agravamento do seu estado de saúde. Francisco morreu a dia 21 de abril, e Leão foi eleito Sumo Pontífice a 8 de maio.
O papa Francisco havia planeado visitar os dois países, mas não pôde fazê-lo, devido ao agravamento do seu estado de saúde. Francisco morreu a dia 21 de abril, e Leão foi eleito Sumo Pontífice a 8 de maio.
***
Esta
visita apostólica é fruto de uma promessa e a realização de um sonho. A Turquia
é a terra do Concílio de Niceia, cujo 1700.º aniversário está a ser comemorado.
O Líbano é o País dos Cedros, o país “mensagem”, no dizer de São João Paulo II,
o país atormentado por guerras e crises. O papa Leão XIV retoma o legado do papa
Francisco e realiza a sua primeira viagem apostólica à Turquia e ao Líbano, de
27 de novembro a 2 de dezembro. O pontífice norte-americano realiza, assim, o
desejo do predecessor de celebrar o quase bimilenário aniversário do primeiro
Concílio Ecuménico da História, com bispos e com patriarcas, no mesmo local da
assembleia, agora chamado İznik, a 130 quilómetros de Istambul, e realiza o que
Francisco sempre chamou de “sonho”, isto é, levar o carinho do Sucessor de
Pedro ao povo libanês, atingido em muitas frentes, mas sempre firme, sempre
pronto para seguir em frente.
O anúncio da viagem foi feito, a 7 de outubro, pela Sala de Imprensa da Santa Sé. O comunicado diz: “Aceitando o convite do chefe de Estado e das autoridades eclesiásticas do país, o Santo Padre Leão XIV realizará uma Viagem Apostólica à Turquia, de 27 a 30 de novembro próximo, indo em peregrinação a İznik, por ocasião do aniversário de 1700 anos do Primeiro Concílio de Niceia. Sucessivamente, atendendo ao convite do chefe de Estado e das autoridades eclesiásticas do Líbano, o Santo Padre realizará uma Viagem Apostólica ao país, de 30 de novembro a 2 de dezembro.”
O anúncio da viagem foi feito, a 7 de outubro, pela Sala de Imprensa da Santa Sé. O comunicado diz: “Aceitando o convite do chefe de Estado e das autoridades eclesiásticas do país, o Santo Padre Leão XIV realizará uma Viagem Apostólica à Turquia, de 27 a 30 de novembro próximo, indo em peregrinação a İznik, por ocasião do aniversário de 1700 anos do Primeiro Concílio de Niceia. Sucessivamente, atendendo ao convite do chefe de Estado e das autoridades eclesiásticas do Líbano, o Santo Padre realizará uma Viagem Apostólica ao país, de 30 de novembro a 2 de dezembro.”
Há,
pois, duas etapas na primeira viagem internacional de Robert Francis Prevost,
cujos detalhes foram anunciados posteriormente. A primeira é na Turquia, para o
aniversário de Niceia, a assembleia na qual os Padres aprovaram o Credo rezado,
todos os domingos, por muitos cristãos. Como sabemos, o papa Francisco
expressou, em diversas ocasiões públicas, o desejo de ir à Turquia em maio e
participar nas celebrações, ao lado de seu “querido” irmão Bartolomeu I,
Patriarca Ecuménico de Constantinopla. Após sair da longa recuperação no
Hospital Gemelli, o papa argentino pediu aos colaboradores para partir para a
que, provavelmente, seria a sua última viagem, independentemente da sua
condição física. É muito importante estar presente na comemoração deste
capítulo fundamental da História da Igreja, que “não é apenas um acontecimento
do passado, mas uma bússola que deve continuar a guiar-nos em direção à plena
unidade visível de todos os cristãos”. Estas palavras foram proferidas por Leão
XIV, durante a audiência aos participantes do simpósio organizado, em junho, no
Angelicum, “Niceia e a Igreja do Terceiro Milénio: rumo à unidade católica e
ortodoxa”.
Estas palavras sobre a unidade dos cristãos também foram reiteradas por Bartolomeu I, que, tendo vindo a Roma, em meados de maio, para se encontrar o novo Papa e para prestar homenagem ao seu antecessor, disse aos jornalistas que Leão XIV lhe manifestou “o seu profundo desejo de visitar a Turquia, ainda neste ano e em data a ser estabelecida”. Noutra ocasião, o patriarca tinha antecipado a possibilidade de 30 de novembro, dia em que a Igreja Ortodoxa e a Igreja Católica celebram Santo André, irmão de São Pedro e um dos primeiros discípulos de Jesus, que marca a visita de uma delegação da Santa Sé à Turquia. Uma delegação ortodoxa retribuiu a visita em 29 de junho, festa dos Santos Pedro e Paulo.
Estas palavras sobre a unidade dos cristãos também foram reiteradas por Bartolomeu I, que, tendo vindo a Roma, em meados de maio, para se encontrar o novo Papa e para prestar homenagem ao seu antecessor, disse aos jornalistas que Leão XIV lhe manifestou “o seu profundo desejo de visitar a Turquia, ainda neste ano e em data a ser estabelecida”. Noutra ocasião, o patriarca tinha antecipado a possibilidade de 30 de novembro, dia em que a Igreja Ortodoxa e a Igreja Católica celebram Santo André, irmão de São Pedro e um dos primeiros discípulos de Jesus, que marca a visita de uma delegação da Santa Sé à Turquia. Uma delegação ortodoxa retribuiu a visita em 29 de junho, festa dos Santos Pedro e Paulo.
Numa
entrevista aos media do Vaticano, em agosto, durante o Encontro de
Rimini, o patriarca, falando de Leão XIV, disse: “Estamos particularmente
felizes por que a sua primeira viagem ao exterior seja ao Patriarcado Ecuménico,
na Turquia, a nós e a Niceia, onde testemunharemos, juntos, a nossa firme
convicção de continuar o diálogo ecuménico e o compromisso das nossas Igrejas
ante os desafios globais. Aguardamos por ele com grande expectativa.”
A
segunda etapa é o Líbano. No voo de retorno do Iraque, naquela inesquecível
peregrinação em março de 2021, realizada não obstante os temores, em relação à covid-19
e à segurança, o papa Francisco respondeu à pergunta de um jornalista sobre uma
possível visita, dizendo que tinha escrito ao patriarca Béchara Raï, que lhe
pedira para fazer uma paragem em Beirute: “Escrevi-lhe uma carta, prometi fazer
uma viagem.”
Essa
promessa não foi cumprida por Francisco, assim como aconteceu com o Iraque,
durante o pontificado de São João Paulo II. Foi um dos seus sucessores na Sé de
Pedro quem a cumpriu, pois, para usar uma frase do Pontífice argentino, nas
viagens, “Pedro está sempre presente”. Não o homem, mas o Papa.
E
o Papa irá abraçar este povo cujo sofrimento é comparável à sua resiliência,
diante da crise económica, da explosão do porto de Beirute, em 2020, e das suas
consequências, do impasse político que parece ter sido superado, desde janeiro,
com a eleição do presidente Joseph Aoun, e das esperanças que a presença de um
novo líder político traz consigo. O povo libanês é resiliente, mesmo ante a
guerra de Israel contra o Hezbollah, nos últimos meses, que devastou o Sul do
país.
Em
fevereiro passado, o prefeito do Dicastério para o Serviço do Desenvolvimento
Humano Integral, cardeal Michael Czerny, sob mandato do Papa, realizou uma
missão no Líbano, para transmitir a proximidade do Bispo de Roma aos
representantes das Igrejas, às organizações caritativas, aos fiéis e
refugiados. No final de cada encontro, todos manifestaram a esperança de que
essa proximidade se tornasse presença e de que o Líbano voltasse a ver a
presença de um papa, após a visita de Bento XVI, em 2012 – uma das últimas do
seu pontificado. Essa esperança tornou-se realidade com a chegada do papa Leão
XIV à Sé de Pedro.
***
Leão
XIV e Bartolomeu I, ambos celebrarão o 1700.º aniversário de um importante Concílio
da Igreja primitiva (paleocristã), que ocorreu em Niceia, hoje chamada Iznik. “É
profundamente simbólico que o papa Leão [...] visite [o patriarca], na sua
primeira viagem oficial”, disse o reverendo John Chryssavgis, conselheiro de
Bartolomeu, à agência de notícias Reuters.
Leão XIV também se encontrará com o presidente turco, Tayyip Erdogan, na capital Ancara, visitará a Mesquita Azul, em Istambul, e celebrará missa, na Volkswagen Arena de Istambul.
Leão XIV também se encontrará com o presidente turco, Tayyip Erdogan, na capital Ancara, visitará a Mesquita Azul, em Istambul, e celebrará missa, na Volkswagen Arena de Istambul.
No
Líbano, o papa reunir-se-á com o presidente Joseph Aoun, em Beirute, será o
anfitrião de um encontro inter-religioso e conduzirá a missa ao ar livre, na
orla da capital.
O
papa também rezará no local da explosão química de 2020, no aeroporto de
Beirute, que matou 200 pessoas e causou danos de biliões de dólares.
Viajar
para o exterior tornou-se uma parte importante do papado moderno, a partir de
São Paulo VI, com os papas a procurarem conhecer os católicos do Mundo
inteiro, a difundir a fé, a fomentar o ecumenismo e o diálogo inter-religioso e
a conduzir a diplomacia internacional.
As
primeiras viagens de um novo papa são, geralmente, vistas como uma indicação
das questões que o pontífice deseja destacar durante o seu pontificado. Tanto a
Turquia como o Líbano são países de maioria muçulmana, e Francisco deu grande
ênfase ao diálogo entre muçulmanos e católicos, durante um papado de 12 anos,
que incluiu 47 viagens ao exterior.
***
A
Sala de Imprensa da Santa Sé divulgou, a 27 de outubro, o programa da primeira
viagem do Papa Leão XIV à Turquia e ao Líbano, por ocasião dos 1700 anos do
Primeiro Concílio de Niceia.
A 27 de novembro, o Santo Padre partirá às 7h40 locais do Aeroporto Internacional de Roma/Fiumicino, com destino a Ancara, na Turquia. A chegada está prevista para as 12h30 locais ao Aeroporto Internacional de Ancara/Esenboğa, onde se realizará a receção oficial.
A 27 de novembro, o Santo Padre partirá às 7h40 locais do Aeroporto Internacional de Roma/Fiumicino, com destino a Ancara, na Turquia. A chegada está prevista para as 12h30 locais ao Aeroporto Internacional de Ancara/Esenboğa, onde se realizará a receção oficial.
Às
13h30, Leão XIV visitará o Mausoléu de Atatürk e, às 14h10, haverá a cerimónia
de boas-vindas no Palácio Presidencial, e às 14h40, a visita ao presidente da
República.
Às
15h30, Leão XIV encontrar-se-á com as autoridades, com a sociedade civil e com o
corpo diplomático. Ali, fará seu primeiro discurso.
Às
17h20, o papa despedir-se-á da capital, no Aeroporto Internacional de
Ancara/Esenboğa. Às 17h35, partirá do Aeroporto Internacional de
Ancara/Esenboğa, com destino a Istambul, onde chegará por volta das 19h00 ao
Aeroporto Atatürk de Istambul.
No
dia 28 de novembro, haverá o encontro de oração com os bispos, os sacerdotes,
os diáconos, os consagrados, as consagradas e os agentes pastorais, na Catedral
do Espírito Santo, às 9h30 locais, em Istambul. Ali, o papa pronunciará o seu
segundo discurso.
Às
10h40, o Santo Padre visitará a Casa de Acolhimento para Idosos, das Pequenas
Irmãs dos Pobres. Haverá uma saudação do Santo Padre.
Às
14h15, o Sumo Pontífice viajará, de helicóptero, para Iznik, fim de participar,
às 15h30, no Encontro Ecuménico de Oração, junto às escavações arqueológicas da
antiga Basílica de São Neófito, em Iznik. Ali, o Papa fará outro discurso.
Às
16h30, o Papa voltará de helicóptero para Istambul e, às 18h30, terá o encontro
privado com os bispos na Delegação Apostólica.
No dia 29 de novembro, às 9h00, Leão XIV visitará a Mesquita do Sultão Ahmet. Às 9h45,
haverá o encontro privado com os chefes das igrejas e das comunidades cristãs
na Igreja Ortodoxa Siríaca de Mor Ephrem.
Às
15h30, celebrar-se-á a Doxologia na Igreja Patriarcal de São Jorge. Ali, fará
uma saudação. Às 15h50, haverá o encontro com o Patriarca Bartolomeu I e a
assinatura da Declaração Conjunta no Palácio Patriarcal. Depois, às 17h00,
haverá a Santa Missa na “Volkswagen Arena”, com a homilia do Santo Padre.
No
dia 30 de novembro, o Papa fará, às 9h30, a visita de oração à Catedral
Apostólica Arménia. Haverá uma saudação do Santo Padre.
Às
10h30, celebrar-se-á a Divina Liturgia, na Igreja Patriarcal de São Jorge. Ali,
o Papa fará um discurso. Às 12h30, proceder-se-á à Bênção Ecuménica. Às 13h00,
o Santo Padre almoçará com o Patriarca Bartolomeu I no Patriarcado Ecuménico.
Às
14h15, realizar-se-á a cerimónia de despedida no Aeroporto de Istambul/Atatürk.
Às 14h45, o Santo Padre partirá do Aeroporto de Istambul/Atatürk para Beirute, aonde
chegará por volta das 15h45 ao Aeroporto Internacional de Beirute. Ali, se
realizará a cerimónia de boas-vindas.
Às
16h45, Leão XIV fará a visita de cortesia ao presidente da República, no
Palácio Presidencial, às 17h15 haverá o encontro com o presidente da Assembleia
Nacional. Às 17h30, encontrar-se-á com o primeiro-ministro e, às 18h00,
encontrar-se-á com as autoridades, a sociedade civil e o Corpo diplomático.
Ali, fará um discurso.
No
dia 1 de dezembro, às 9h45, o papa fará uma visita e rezará no túmulo de São
Charbel Makluf, no Mosteiro de São Maroun, em Annaya. Haverá a saudação do
Santo Padre.
Às
11h20, encontrar-se-á com os bispos, os sacerdotes, os consagrados e as consagradas
e os agentes pastorais, no Santuário de Nossa Senhora do Líbano, em Harissa.
Ali, o Santo Padre fará um discurso.
Às
12h30, ocorrerá o encontro privado com os Patriarcas católicos, na Nunciatura
Apostólica; e, às 16h00, realizar-se-á o Encontro Ecuménico e
Inter-religioso, na Praça dos Mártires, em Beirute. Ali, o Papa fará outro
discurso.
Às
17h45, o Santo Padre encontrar-se-á com os jovens na praça em frente ao
Patriarcado de Antioquia dos Maronitas, em Bkerké. Haverá um discurso do Santo
Padre.
No
dia 2 de dezembro, às 8h30, Leão XIV fará uma visita aos funcionários e
pacientes do Hospital “De La Croix”, em Jal ed Dib. Haverá uma saudação do
Santo Padre.
Às
9h30, o Santo Padre fará uma oração silenciosa no local da explosão no Porto de
Beirute e, às 10h30, celebrará a Santa Missa no “Beirute Waterfront” e fará a
homilia.
Às
12h45, haverá a cerimónia de despedida, no Aeroporto Internacional de Beirute,
e o discurso do Santo Padre. Às 13h15, o papa partirá do Aeroporto
Internacional de Beirute com destino a Roma onde chegará por volta das 16h10 ao
Aeroporto Internacional de Roma/Fiumicino.
Além
do programa, a Sala de Imprensa da Santa Sé publicou os logótipos e lemas da
Viagem Apostólica do Papa Leão XIV.
O
logotipo da viagem à Turquia apresenta um círculo envolvendo a Ponte dos
Dardanelos e aludindo ao encontro entre Ásia e Europa e a Cristo como ponte
entre Deus e a Humanidade. Ondas fluem sob a ponte, evocando a água batismal e
o Lago Iznik; à direita, está a Cruz do Jubileu de 2025, enquanto, no alto, à
esquerda, três círculos entrelaçados representam a Santíssima Trindade. O
conjunto expressa, visualmente, o lema da viagem: “Um só Senhor, uma só fé, um
só batismo”: o círculo simboliza a unicidade de Deus, a ponte, a única fé que
une os povos, e as ondas, o batismo que regenera os filhos de Deus, convidando
a construir a fraternidade e o diálogo entre Oriente e Ocidente.
O
logotipo da viagem ao Líbano representa o papa com a mão direita erguida em
sinal de bênção, ao seu lado uma pomba, simbolizando a paz, e um cedro,
representando o Líbano com a sua rica História de fé e harmonia
inter-religiosa. À direita, a “Cruz-âncora” do Jubileu de 2025 simboliza a
esperança firmemente alicerçada na fé em Cristo. As cores azul-escuro e
rosa-claro, verde e azul expressam serenidade, unificadas pelo branco, que
reflete o anseio do Líbano pela paz. O lema “Bem-aventurados os que promovem a
paz”, do Evangelho de Mateus, contém a mensagem central da visita: confortar o
povo libanês, incentivando o diálogo, a reconciliação e a harmonia entre todas
as comunidades.
***
Espera-se
o maior sucesso pastoral e diplomático, pela fé e pela paz!
2025.10.28
– Louro de Carvalho
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